
Na cidade do verão
pairam corvos de desgraça
Nuvens cor da terra cinza
avançam trazendo a nova
da agonia das gentes
do terror da morte ardente
choros de vidas despojadas
da matéria arrancadas
sem sonho de recomeço
Por cima da litania
Cavalgando nuvens plúmbeas
Ferindo de morte a alma
Ouve-se o grito das árvores!
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 23:21
MJM: Olá baby que saudade dos teus comentários! Deste-me que pensar com essa do significado das cores da bandeira... Cá estamos para sobreviver a este Agosto deserto (ou deserto de Agosto?) . Beijinhoslique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 23:19
Peres Feio: Com mais forças para nova temporada, sim. Esperemos que os dramas se reduzam senão não resta floresta ( nem país). Bjslique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 23:16
Márcia: Olá, que bom falar com os amigos de novo! Mudou o teu endereço? Beijinhoslique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 23:07
Henrique: olá amigo! Obrigada pela tua apreciação. Gsoto de te ver por aqui. Um abraço.lique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 23:05
sefaxavor: pois, lá tive que regressar da minha terra ao sul. Resta-me saber que ela está lá à minha espera... Já não posso dizer o mesmo das riquezas da serra algarvia que em grande parte se perderam. Como é possível? beijinhoslique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 22:58
Lia: Olá amiga! As férias foram boas (de certa forma continuam, ainda tenho uma semanita) mas sabem sempre a pouco. E as notícias dos jornais e da TV eram tão más... Isto desanima qualquer pessoa! Beijinhoslique
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(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 22:29
Olá lique
Que tal foram as tuas férias, miga?
As saudades de edição de textos já apertava ou foi salutar esta pausa?
Daqui a alguns dias partirei também. Há alguns dias achei que yalvez fosse interessante editar um ou outro post nas férias. Ainda não dicidi. Se calhar farei mesmo uma pausa para retemperar. Veremos.
Bjs!
É bom saber-te de volta, lique!Jose Duarte
(http://melnofrasco.blogs.sapo.pt)
(mailto:jpduarte@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 21:25
Olá, querida amiga. Bom "rever-te". É sempre bom ler quem sabe escrever. Beijo esvoaçante, numa noite de luaryardbird
(http://novosvoos.blogspot.com)
(mailto:yardbird25@netcabo.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 21:18
Vi em pequeno, em imagens a preto e branco, actriz inteira, a dizer com os olhos todos de fora (tal era a sua convicção), que as árvores morrem de pé. A imagem ficou até hoje de criança a menino de menino a homem, a saltitar o imaginário. Chamava-se Palmira Bastos. Os seus olhos de acreditar, só não disseram à criança que a ouvia, que os gritos de uma árvore, chegam ao céu e se fazem nuvem, e choram cinzas. Hoje o homem que se passeia nas árvores, sabe que se um dia a vida desaparecer deste mundo, renasceria, anos depois, talvez com outras cores. São sementes que se escondem na terra. São as sementes que nos fazem acreditar, que depois de nós, homens, a vida continuará cheia de verdes, cheia de luz. Os gritos da árvore, é dor de mãe que deixa o seu filho, pequeno, bebé, sem o afecto da sua sombra fresca, que lhe refresca o crescer...almaro
(http://aguarelasescritas.blogspot.com/)
(mailto:almaro@iol.pt)
De Anónimo a 1 de Agosto de 2004 às 21:14
LIIIIIIIIIQUEEEEEEEEEEE!!!!! CHEGASTEEEEEE!!!! Mesmo debaixo deste fogo que haveremos de trocar impressões, deste céu que já não sei se é fumaça ou o nosso desânimo, deixa-me dar-te um abraço de boas vindas!!! O raio destes dias custaram a passar... e eu já me passei da bola!!! Sê bem vinda. Um abraço.José Gomes
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(mailto:saturnogomes@netcabo.pt)
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