Sábado, 22 de Outubro de 2005
Abrigo-me de ti
de mim não sei
há dias em que fujo
e que me evado
há horas em que a raiva
não sequei
nem a inveja rasguei
ou a desfaço
Há dias em que nego
e outros onde nasço
há dias só de fogo
e outros tão rasgados
Aqueles onde habito com tantos
dias vagos
Maria Teresa Horta, in "Minha senhora de mim"
De Anónimo a 28 de Outubro de 2005 às 08:16
Belissimo poema!
Um optimo fim de semana.
Beijo enormeisa
(http://singular.blogs.sapo.pt)
(mailto:singularidade@sapo.pt)
De Anónimo a 25 de Outubro de 2005 às 15:49
Mais vale uma mulher madura que meia dúzia verdes.
Fala quem sabekamisarota
(http://patomarreko.blogspot.com/)
(mailto:kamisarota@hotmail.com)
De Anónimo a 25 de Outubro de 2005 às 11:01
Todos os dias das nossas vida são assim Lique: uns, tão radiosos que nos enchem o coração de alegria outros, negros e sombrios, que nos fazem sentir vontade de dormir até sentirmos, de novo o calor do sol na nossa pele.
É desta forma a vida minha amiga e penso, que no fundo de nós, acabamos por aceita-la apesar da revolta que por vezes nos assalta. Um abraço grande para ti e desejos de uma boa semana.
eu mulher
</a>
(mailto:mulher@sapo.pt)
Comentar post