
De te ver naquele dia
Dos meus olhos correu água
Lágrimas não, que o sabor
Do sal nelas não havia
De te ver naquele dia
Meu coração não parou
Bateu forte, sem cadência
Sem amor no que sentia
De te ver naquele dia
Minhas mãos eu não cerrei
Palmas abertas, em fuga
Alma corcel correria.
De Anónimo a 18 de Junho de 2004 às 17:07
A noite é de tempestade nos teus olhos/
Ouve-se o ralhar dos deuses/
pressinto cada trovão/
que antes/
te vem beijar lique.../
Tens uma vela acesa/
Está mesmo ao teu lado/
sobre a mesa/
lutando/
para não se apagar/
Num momento é chama viva/
no seguinte/
quase desiste/
mas resiste!/
E não se apaga!.../
É como nós e a vida/
não se nos dá por vencida/
e leva-nos/
a acreditar/
Podias fechar a janela/
acalmando assim a vela/
tornando-lhe a vida fácil/
Mas perdia a beleza/
da luta/
e da incerteza/
Não/
não vás fechar a janela/
espera/
Afinal/
esta vela/
está acesa/
e o cêu/
começou a chorar!/
gostei imenso do teu poema e das lágrimas dos teus olhos
beijo
eterea
</a>
(mailto:etereamente@sapo.pt)
Comentar: