
De te ver naquele dia
Dos meus olhos correu água
Lágrimas não, que o sabor
Do sal nelas não havia
De te ver naquele dia
Meu coração não parou
Bateu forte, sem cadência
Sem amor no que sentia
De te ver naquele dia
Minhas mãos eu não cerrei
Palmas abertas, em fuga
Alma corcel correria.
De Anónimo a 18 de Junho de 2004 às 14:56
Marta: volta sempre, amiga. Nós já nos conhecemos de outras paragens. Obrigada pelas tuas palavras. Palmas das mãos e alma aberta à vida! beijinhoslique
</a>
(mailto:lique2@sapo.pt)
Comentar: