
Qual tronco velho
cortado da seiva
já sem lembranças
da árvore inicial
Qual jarra inútil
afastada da flor
que hospeda pedaços
de plástico banal
Estendo as mãos para o milagre
da fonte de água escondida
quero submergir no seu rasto
e afogar-me na vida.
Quadro: Grace Mitchell
De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 17:36
A fonte está dentro de cada um de nós sempre, mesmo que por vezes, aparente que a corrente se possa extinguir, ela está lá... apenas precisa de ser reavivada e as pedras que obstruem a sua passagem, afastadas. Bjitos (já cá ando... weeeeeee!!!!)Anjo do Sol
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 16:21
e a cada mergulho sai-se renovada qual baptismo ou queda de cabeça:) bjencandescente
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 15:16
A TODOS: Com o Sapo no estado em que está, duvido que dê para vos responder individualmente. Agradeço a todos os comentários, os elogios, quero tranquilizar o OrCa e o Pantanero, realmente o texto surgiu numa sequência de desilusões (aliás não foi o único que escrevi) mas não significa nada de mau, pelo contrário. Para a frente e mergulhar na vida, sem renegar nenhum passado. Beijinhos para todos e tenham um fim de dia em festa! lique
</a>
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 13:59
"..afogar-me na vida.." lindo lique, como sempre!Zeus
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 12:09
...depois de ler os comments que por aqui vão que posso eu acrescentar senão...dar-te os parabéns. Tem um blelo dia...bjs e inté!porquinho da india
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 08:25
temendo que o hoje, tal como ontem, não me sobre tempo (e ânimo)para te dizer o quanto aprecio os teus posts, expresso já o meu desejo de um dia radioso para ti. **adesse
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 08:05
Amiga: Espero que não se trate aqui de cortar com as raízes do passado. A festa da vida tem mais encanto quando sei quanto sofri. BeijoPantanero
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 04:05
...lindissimo.:)***susana
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De Anónimo a 16 de Junho de 2004 às 00:10
Cada vez mais fico encantada com este teu espaço, é magnifico, como o são todas as tuas palavras e escolhas!! Obrigada, muitos beijinhosMaria
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De Anónimo a 15 de Junho de 2004 às 23:28
Minha doce lique! Eu tinha de vir! Poderás desculpar-me estas ausências? Li a história li o poema da gata, mas só agora comento. Poqrue este teu poema é arquitecturalmente perfeito. Daquela perfeição petrarquiana de rima e métrica, sentido e evocação.
Ai essa fonte da vida. Mergulha nela lique, sente a corrente azul nas tuas veias e ri, ri derramadamente como a água que sai dessa fonte. Para ti, tudo muito acima de plástico banal!
Beijinho doce
deSaraComAmor
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