Sábado, 22 de Maio de 2004
Que o tempo pare!
Ou galope!
O intervalo é estático
Angustiante
Espera sem sentido
Do futuro improvável
A vida é o dia de hoje
Limitado
Não o de amanhã
Incerto
Um sopro
Uma vibração
Que eu sinto nos dedos
Da minha mão aberta
De Anónimo a 22 de Maio de 2004 às 21:39
Gosto muito deste poema... bate certo como um relógio.analfabeto
(http://analfabetosexual.blogs.sapo.pt)
(mailto:pp@sapo.pt)
De Anónimo a 22 de Maio de 2004 às 21:36
::) afinal sim. sempre havia mais.TCA
(http://riscos.blogs.sapo.pt)
(mailto:alvestc@sapo.pt)
De Anónimo a 22 de Maio de 2004 às 21:30
Lique:))) Está espectacular. Gosto quando és tu a escrever. Consegues colocar em palavras muitas coisas que sinto e não sei escrever:) Carp Diem;) Beijos:))**wind
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(mailto:cruzi@netcabo.pt)
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